Qual é o planeta que vc quer deixar para as futuras gerações?
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
O mundo Pede Socorro
Achei essa mensagem linda.
Precisamos dar mais atenção ao nosso planeta. E isso está em nossas mãos basta começar né.
Qual é o planeta que vc quer deixar para as futuras gerações?
Qual é o planeta que vc quer deixar para as futuras gerações?
Ecologia
É uma da materias que mais gosto até aqui,então decidi colocar aqui um pequena definição de ecologia.
A Ecologia é a ciência
que estuda as interações entre os organismos e seu ambiente, ou seja, é o
estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos
e das interações que determinam a sua distribuição.
As interações podem ser entre seres vivos e/ou com o meio ambiente. A palavra
Ecologia tem origem no grego "oikos",
que significa casa,
e "logos", estudo. Logo, por extensão seria o estudo da casa, ou,
de forma mais genérica, do lugar onde se vive.
O Mito da Caverna de Platão
"Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração
após humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de
tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas
para frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A
entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se
possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior. A luz que ali
entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros
(no exterior, portanto) há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida
uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo
dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de
seres humanos, animais e todas as coisas.
Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam. Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda luminosidade possível é a que reina na caverna.
Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria. Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los. Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. Mas, quem sabe, alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade.
(Extraído de: Marilena Chauí, Convite à Filosofia, Ed. Ática)
Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam. Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda luminosidade possível é a que reina na caverna.
Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria. Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los. Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo. Mas, quem sabe, alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade.
(Extraído de: Marilena Chauí, Convite à Filosofia, Ed. Ática)
Inteligências Multiplas
Aula pratica coloração de Gram
A técnica de Gram,
também conhecida como coloração de Gram,
é um método de coloração de bactérias desenvolvido pelo médico dinamarquês Hans
Christian Joachim Gram (1853-1938),
em 1884, o qual permite diferenciar bactérias com diferentes estruturas de
parede celular a partir das colorações que estas adquirem após tratamento com
agentes químicos específicos. O método consiste em tratar sucessivamente um esfregaço bacteriano, fixado pelo calor,
com os reagentes cristal violeta,
lugol, etanol-acetona e fucsina básica. As bactéricas que adquirem
a coloração azul violeta são chamadas de Gram-positivas
e aquelas que adquirem a coloração vermelho são chamadas de Gram-negativas.
O método da coloração de Gram é baseado na capacidade das
paredes celulares de bactérias Gram-positivas de reterem o corante cristal
violeta no citoplasma durante um tratamento com etanol-acetona enquanto que as
paredes celulares de bactérias Gram-negativas não o fazem
IIº Encontro Interístitucional do PIBID
No dia 10 e 11 de outubro foi realizado na UFU o 2º encoontro interístitucional do PIBID.O encontro foi muito bacana.
2ª Noite da Biologia
Esssa foi a 2ª noite da biologia que teve varias palestras e mini cursos eu participei do mini curso reprodução de angiosperma.
Corais revelam impacto das mudanças climáticas nos oceanos
Esse estudo é a primeira evidência física que apóia modelos climáticos que previam efeitos da mudança climática global sobre a circulação do oceano nas águas da superfície.
Os cientistas têm pouco conhecimento das águas mais profundas do oceano, pois os dados de satélites e as medições físicas são principalmente restritos a sua superfície. Para estudar essa mistura subaquática, os pesquisadores usaram uma forma de coral, macia e flexível, que cresce em um recife ao largo da ilha de Palau, no oeste do Oceano Pacífico, como medidor da temperatura da água do oceano.
Já que esses corais moles não estão restritos a águas quentes ou pouco profundas, como outros corais tropicais, eles dão a oportunidade de reconstruir uma imagem da circulação do oceano nas profundidades.
Desde meados da década de 1970, a profundidade média da termoclina está ficando mais rasa. Esse deslocamento pode ser em parte devido a uma mudança em um fenômeno semelhante ao El Niño, denominado Oscilação Decadal do Pacífico (ODP). A mudança da termoclina na década de 1970 coincide com uma mudança na ODP de uma fase negativa para uma fase positiva.
Durante uma fase positiva, ou quente, as águas superficiais do Pacífico Oeste ficam frias e parte do leste do oceano aquece. Os cientistas acreditam que a termoclina aumentou quando passou a ODP, que foi um efeito cumulativo de tanto a variabilidade natural da ODP quanto do aquecimento da temperatura global.
Embora as alterações do El Niño ocorram em um período de anos, as mudanças da ODP ocorrem ao longo de décadas. Os modelos climáticos já previam que, como resposta ao aquecimento global, o padrão atmosférico no Pacífico tropical enfraqueceria, e se isso acontecesse, seria de esperar que a termoclina ficasse mais rasa. Os dados da pesquisa apóiam esses modelos.
Os corais moles foram usados para determinar como a termoclina subiu e desceu ao longo do tempo. Os anéis de crescimento dos corais, como os anéis das árvores, por exemplo, contêm diferentes níveis de isótopos de nitrogênio – perto da superfície, a água tem uma maior proporção de nitrogênio -, e isso foi o que permitiu aos cientistas revelar o deslocamento da termoclina. A análise sugeriu um deslocamento da termoclina em direção à superfície.
Agora, os pesquisadores querem repetir o estudo com amostras de corais em outras localidades, para confirmar suas desconfianças de que o deslocamento da termoclina não é um fenômeno regional, mas sim que ocorre em toda a bacia oceânica.
Nova espécie marinha libera ‘bombas’ brilhantes
A pesquisadora afirma que a enorme biodiversidade nas profundidades dos oceanos é fascinante, mas também frustrante: “Provavelmente metade dos animais que observamos ainda não foi analisada, e precisamos decidir no que prestaremos atenção”, afirma. “A diferença deste novo grupo é um bom exemplo de todas as coisas que ainda não sabemos sobre as profundidades do mar”, diz Osborn.
Nova espécie de golfinho descoberta na Austrália
Nova espécie de golfinho descoberta na Austrália
Cerca de 150 golfinhos vivem em torno da área Melbourne, e até agora eram assumidos como sendo um dos golfinhos conhecidos.
Mas estudos de DNA e análise detalhada dos crânios em museus mostraram que as duas populações do local são, de fato, uma nova espécie.
A nova classificação se tornou Tursiops australis, com o nome comum de golfinhos Burrunan, derivado do aborígene australiano para “peixes grandes de mar do tipo boto”.
Pesquisas anteriores haviam mostrado que o DNA encontrado nos golfinhos difere dos conhecidos Tursiops truncatus e Tursiops aduncus.
Mas, a fim de definir uma nova espécie, eram necessárias mais provas. Kate Charlton-Robb e seus colegas estudaram os crânios encontrados em um número de museus, bem como analisaram mais detalhadamente seu DNA, para mostrar que T. australis era claramente um animal diferente.
“Esta é uma descoberta incrivelmente fascinante, já que só houve três novas espécies de golfinhos formalmente descritas e reconhecidas desde o final de 1800”, disse Charlton-Robb.
Dada a seu endemismo a uma pequena região do mundo, com apenas duas pequenas populações residentes conhecidas, agora que foi declarada uma espécie separada, a população pode imediatamente se beneficiar dos critérios da Austrália para os animais em extinção.
“O reconhecimento formal desta nova espécie é de grande importância para gerenciar e protegê-la, e tem influência significativa sobre a priorização dos esforços de conservação”, afirmam os pesquisadores.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Bactéria Pode Evitar a Transmissão da Denque.
Achei essa matéria muito interessante, e escolhi ela para o meu trabalho de microbiologia. Bem que podia dar certo e ajudar acabar com essa doença tão terrível.
Referência:
Bactéria pode evitar a
transmissão da dengue
Cientistas
australianos afirmam ter descoberto um método barato e eficaz de prevenir a
transmissão da dengue. Eles infectaram mosquitos transmissores da doença com
bactérias que bloqueiam o vírus da dengue, e o resultado foi positivo. Quando
esses insetos foram libertados, eles cruzaram com sucesso com outros mosquitos,
mas tinham perdido a capacidade de transmitir a doença.
Os
pesquisadores estão esperançosos e acreditam que essa bactéria pode representar
um controle viável para a doença que afeta mais de 50 milhões de pessoas no
mundo todos os anos – e que causa um dos maiores impactos na saúde pública do
Brasil.
Segundo a
Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de um terço da população mundial está
em risco de ser infectado pela dengue. A incidência e a gravidade dessa doença
transmitida por mosquitos está aumentando em muitas partes do mundo.
Pesticidas
que matam os mosquitos que carregam o vírus da dengue tem sido o método mais
eficaz de controle até agora, mas a resistência dos insetos é crescente. A
bactéria, chamada de Wolbachia, pode ser a possível solução para a
doença que é endêmica não só no Brasil, mas em países como Tailândia, Vietnã e
Indonésia.
A
bactéria intracelular só cresce dentro de insetos e é extremamente comum no
meio ambiente – até 70% dos insetos devem a carregar naturalmente. Mas foi
necessária uma série de experimentos para comprovar que a Wolbachia pode
restringir a capacidade de mosquitos transmitirem a dengue.
Os
cientistas ainda estão incertos sobre como a bactéria bloqueia a dengue. Dados
sugerem que a presença da Wolbachia estimula o sistema imunológico e
ajuda o mosquito a combater os efeitos da dengue. Outras evidências sugerem que
a bactéria compete pelas moléculas sub-celulares que o vírus necessita para
replicar ácidos graxos. Talvez seja uma combinação de ambas as hipóteses.
Os
cientistas afirmam que é necessário mais testes de campo nos países com altos
índices de dengue para comprovar se a bactéria realmente pode ser o início do
fim da doença.
Referência:
http://hypescience.com/bacteria-pode-evitar-a-transmissao-da-dengue/
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